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Alckmin presenteia papa Leão 14 com camisa do Santos: “símbolo cristão e campeão”; VÍDEO

Por André Fontenelle/Folhapress e Santa Portal em 19/05/2025 às 05:00

Reprodução/X
Reprodução/X

O vice-presidente da República, Geraldo Alckmin (PSB), que representou o Brasil na missa de início do papado de Leão 14, entregou ao arcebispo Paul Richard Gallagher, responsável pelas relações internacionais da Santa Sé, uma camisa do Santos a ser enviada ao papa. “Esse é o time do Pelé”, disse Alckmin. “Ah, si”, respondeu o representante católico, durante o encontro realizado neste domingo (18), no Vaticano.

Torcedor declarado do Santos, o vice-presidente publicou nas redes sociais que “o Peixe é um símbolo cristão e um símbolo campeão”. Em outros momentos, Ackmin também se reuniu com cardeais brasileiros e entregou pessoalmente ao próprio pontífice um envelope com convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para que ele participe da COP30, marcada para novembro, em Belém (PA).

Ao ser chamado para cumprimentar o papa, Alckmin beijou sua mão. Estava sozinho, embora tenha viajado acompanhado da esposa, Lu Alckmin. Outras autoridades fizeram o cumprimento protocolar ao lado de seus cônjuges.

A cerimônia seguiu o protocolo habitual: primeiro, as autoridades da Itália e dos dois países cujas nacionalidades Leão 14 possui – Peru e Estados Unidos. Em seguida, monarcas reinantes, como o rei Felipe 6º, da Espanha, e o príncipe Albert 2º, de Mônaco; depois, chefes de Estado, como os presidentes Gustavo Petro, da Colômbia, e Marcelo Rebelo de Sousa, de Portugal; príncipes, como Edward, do Reino Unido, irmão mais novo do rei Charles 3º; e chefes de governo, como os primeiros-ministros da Alemanha, Friedrich Merz, e da França, François Bayrou.

Na sequência, foram chamados os vice-presidentes. Alckmin foi o 58º da lista, organizada segundo a ordem alfabética dos países em francês, idioma tradicional da diplomacia.

A ordem do protocolo foi quebrada em alguns momentos, provavelmente por razões de segurança. O presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, por exemplo, cumprimentou o papa bem antes do que seria sua vez. Durante o beija-mão, houve conversas mais longas e emocionadas. O papa chegou a abraçar seu irmão mais velho, Louis Prevost.

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